O Sal não só é fundamental para a vida, como é um dos elementos básicos do nosso corpo.
A relação entre o Sal e a nossa Saúde é tão intrincadamente envolvente que se torna impossível desligar estas duas realidades - sem Sal, nós não poderíamos sobreviver, nem por um minuto que fosse.
O nosso corpo é um autêntico "oceano salgado", que caminha e respira!
E tal como os oceanos se tornam a força vital da Terra, o nosso sangue é composto de água salgada e uma combinação específica de minerais.
É precisamente a inclusão destes minerais essenciais mais o cloreto de sódio que tornam a escolha do Sal correcto uma imensa fonte de Saúde e Vitalidade!
Resumidamente, todas as células do corpo humano são dependentes da presença de sódio. Encontra-mo-lo disperso no fluido inter-celular. Cada célula do nosso corpo assemelha-se a um pequeno oceano de água salgada.
Mas dentro das nossas células encontramos principalmente potássio.
Ora estes dois minerais, sódio e potássio, precisam estar num equilíbrio dinâmico constante, de modo que as células possam efectuar as trocas energéticas vitais (entrada de elementos para a combustão celular, saída da energia resultante, nunca atingindo em estado de esgotamento.
O nosso corpo está constantemente a monitorizar estes minerais e trabalha para manter o seu delicado equilíbrio.
Falar simplesmente de Sal, pode induzir em erros importantes, senão mesmo perigosos para a manutenção de um estilo de vida verdadeiramente saudável.
De facto, não existe um Sal, mas diversos tipos de Sal.
Mas a confusão mais importante, é aquela que passaremos a explicar...
Com o desenvolvimento industrial e a economia de mercado, começámos a utilizar nas nossas cozinhas o designado "Sal Refinado", e nas nossas mesas o "Sal de Mesa".
Sucede que o processo de refinação do Sal (que chega a atingir 89% do sal extraído de minas naturais e do sal marinho), despoja-o do seu rico conteúdo mineral, através de um processo que o "limpa" quimicamente, reduzindo-o unicamente a sódio e cloreto.
Tanto minerais importantes como oligoelementos são considerados "impuros" e, por isso, removidos no processo de refinação.
O sal daí resultante, por si só, não portanto um alimento natural, constituindo um autêntico "veneno" para o nosso corpo.
Além disso, por vezes esse sal é aditivado com elementos que o tornam ainda mais agressivo para o nosso organismo - um exemplo disso mesmo é o comum sal iodado que povoa as nossas mesas, responsável por inúmeras doenças e estados de saúde deficiente que são cientificamente atribuídos ao seu uso.
O corpo reage a este cloreto de sódio quimicamente limpo e quimicamente enriquecido como se de um veneno agressivo se tratasse, e tenta livrar-se dele o mais rapidamente possível!
Essa reação natural orgânica, provoca uma sobrecarga constante nos nossos órgãos excretores.
E basta ler com atenção os rótulos dos produtos conservados que adquirimos nos supermercados, para constatar que o sal é comummente usado como parte do processo de preservação.
Portanto, se a esses alimentos que já contêm sal (muitas vezes sem nos apercebermos disso), adicionarmos mais sal, o nosso corpo recebe um excesso de sal do qual tem muita dificuldade, ou se torna mesmo impossível, de se livrar.
O organismo vai tentar isolar a "overdose" de sal - nesse processo, as moléculas de água rodeiam o cloreto de sódio, a fim de o ionizar em cloreto e sódio por forma a neutralizá-lo. Para tal, o corpo socorre-se de água que é extraída das nossas células - o nosso corpo sacrifica, desse modo, a sua preciosa água ao nível celular, para conseguir neutralizar o cloreto de sódio. Ao fazê-lo, as células do nosso corpo desidratam-se e morrem!
Se virmos ao microscópio o sal de mesa comum veremos um conjunto de cristais totalmente isolados uns dos outros, o que não ocorre na Natureza. É como se o sal estivesse morto, e sem vitalidade, não sendo mais do que um conjunto de átomos e moléculas desconexos. Na tentativa de metabolizar esses cristais, o nosso corpo irá sacrificar quantidades enormes de energia, sem resultados visíveis, ou meramente marginais, o que resulta em numa perda de recursos com ganhos nulos. O sal de mesa comm não mostra nenhuma estrutura cristalina vibrante, mas cristais desagregados - "mortos". Como alimento, é absolutamente inútil, senão mesmo um veneno destruidor. É por isso que os médicos nos dizem para usar menos sal na nossa dieta!
Já o Sal do mar exibe uma estrutura distinta. No entanto, os cristais ainda estão isolados e desligados de outros componentes vitais. Assim sendo, a assimilação desses outros elementos vitais não é fácil, independentemente dos muitos que possa conter - o corpo vai gastar muita energia para os aproveitar. O ganho líquido é pequeno, dado o elevado dispêndio de energia.
Já os sais especiais que a +CRU comercializa (o Sal Rosa dos Himalaias, o Sal Lava de cor preta, o Sal Azul da Pérsia e o Sal do Sol dos Andes - disponíveis a partir do dia 06 de Janeiro de 2016), apresentam estruturas cristalinas equilibradas com belas ramificação, sem sombras ou arestas pronunciadas. Os cristais não estão isolados dos minerais circundantes, mas estão ligados num conjunto harmonioso. Todos estes minerais e oligoelementos podem ser facilmente metabolizados pelo organismo. São sais "cheios de vida". Do ponto de vista nutricional, têm um efeito benéfico e positivo. O seu teor de cloreto de sódio é percentualmente menor que no sal comum. Daí resultada um ganho líquido para o nosso corpo o dispêndio de energia a tender para zero!