A taxa de velocidade de crescimento das crianças diminui, de forma considerável, após o primeiro ano de vida, contrastando com o usual triplicar do peso que tinham por ocasião do seu nascimento e ao longo do primeiro ano de vida.
Passado o primeiro ano, as alterações que podem ser observadas são pequenas, quando comparadas às da fase de lactância (meses de amamentação) ou da fase da adolescência/puberdade.
O aumento de peso normal é de 2 a 3kg por ano, até que as crianças atinjam os 9 a 10 anos de idade.
O crescimento é, de uma forma geral, estável.
Contudo, pode haver fases em que fica estagnado, seguido por fases de crescimento repentino - estes padrões estão, normalmente, associados às alterações de apetite e, consequentemente, aumento ou diminuição da ingestão alimentar.
Quando ocorre um período em que o crescimento é diminuto, o que leva a uma diminuição do apetite, há uma tendência natural, por parte dos pais, para que ficarem ansiosos e tensos no momento da refeição, o que pode até levar ao surgimento de discussões.
Desde que tudo corra na normalidade, este tipo de comportamentos deve ser evitado, uma vez que não acarreta qualquer tipo de vantagem - o apetite da criança deve ser sempre respeitado, a não ser quando comprometa o seu estado de Saúde (magreza ou excesso de peso, o que também é um problema!).
A principal preocupação dos pais deve cingir-se a apresentar alimentos saudáveis, adequados e variados à criança em todas as ocasiões.
Por exemplo, não há qualquer problema se a criança não quiser comer toda a salada que tem no prato, alegando que não tem fome, desde que depois não a autorizem a comer um chocolate à sobremesa..
Caros Pais, vamos ter atenção aos nosso próprios comportamentos e exemplos à mesa, e fazer de cada refeição uma festa em Família, mas sem abdicar dos princípios que devem nortear uma alimentação saudável!
Bom apetite!
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